Dentinhos a vista? Saiba quais são os sintomas da dentição

Dentinhos a vista? Saiba quais são os sintomas da dentição

Dentinhos a vista? Saiba quais são os sintomas da dentição

É durante os primeiros anos de vida que nascem os dentes do bebê. É importante que você saiba que cada criança reage de uma maneira e que os pais precisam ser muito pacientes nessa fase, principalmente para lidar com os sintomas.

Os dentinhos do seu bebê estão a vista? Você sabe quais são os sintomas dos dentinhos a vista? Para te ajudar nesse momento tão importante, nós da Bicho Papão separamos algumas dicas e curiosidades para você. Continue lendo e saiba mais!

Quando começam a surgir os primeiros dentinhos?

Os primeiros dentes costumam aparecer por volta dos seis meses de idade. Entretanto, cada organismo possui o seu próprio ritmo. Por isso, é super normal que os dentes acabem surgindo entre os três meses e um ano de idade. Ao completar três anos é provável que a criança já tenha 20 dentes de leite na boca.

A ordem de nascimento dos dentes 

  • Incisivos inferiores: costumam ser os primeiros a aparecer, em torno de cinco a sete meses.
  • Incisivos superiores: tendem a nascer entre os seis e oito meses de idade.
  • Laterais superiores: entre nove e 11 meses.
  • Incisivos laterais inferiores: entre 10 e 12 meses.
  • Primeiros molares: entre 16 e 20 meses.
  • Segundos molares: entre 20 e 30 meses.

Os sintomas dos primeiros dentes 

Durante a fase de dentição, alguns bebês costumam ficar mais agressivos do que o normal por conta da dor e inchaço nas gengivas. Além disso, os sintomas costumam aparecer entre três e cinco dias antes dos dentes nascerem (porém existem casos que duram semanas), e que desaparecem logo quando os dentes rompem a pele. Entretanto, existem alguns bebês sortudos que não sofrem com o nascimento dos primeiros dentes. 

Os sintomas mais comuns costumam ser:

  • Chorar mais do que o normal.
  • Vermelhidão e dor na gengiva, no local onde o dente vai nascer.
  • Bochechas mais coradas.
  • Babar mais que o normal.
  • Roer e mastigar muito as coisas.
  • Nervosismo e mau humor.
  • Não querer comer nem beber.
  • Acordar mais vezes durante a noite.
  • Pequeno sangramento na gengiva, no local onde o dente está para nascer.

Esses sintomas são super normais e desaparecem de acordo com o nascimento dos dentes. Caso os sintomas sejam mais severos que o normal ou não desapareçam com o tempo, consulte um médico. Muitas pessoas acreditam que a febre e a diarréia também são sintomas da dentição, porém, não existe nenhuma comprovação científica. Lembrando que sempre que algo estiver fora do normal leve o bebê ao pediatra.

Saiba como aliviar os sintomas

Se o seu pequeno estiver sofrendo muito com o nascimento dos primeiros dentes, é possível tomar algumas medidas para aliviar o incômodo. Para isso lave bem as mãos e esfregue um dos dedos na gengiva do bebê por cerca de dois minutos. Muitos costumam se sentir aliviados com a massagem.

Dar bastante carinho e afago também pode oferecer bastante alívio. Como os bebês costumam ficar irritados e manhosos, é necessário ter muita paciência e dar bastante atenção. Entretanto, o melhor remédio é mastigar. Objetos como anéis de dentição, chocalhos e outros brinquedos que são mais flexíveis ajudam a criança a aliviar a dor e a coceira. Lembre-se que eles precisam ser seguros e aprovados pelo Inmetro. 

Os cuidados que você deve ter com os dentes 

Da mesma forma que os adultos e crianças maiores passam fio dental e escovam os dentes após cada refeição, também é necessário cuidar da saúde bucal do bebê. Para que ele cresça com um lindo e saudável sorriso, você pode tomar alguns cuidados:

  • De acordo com a Organização Mundial da Saúde e a Sociedade Brasileira de Pediatria, o leite do peito é a primeira e melhor forma de estimular o bom desenvolvimento dos dentes e da face.
  • Quando os primeiros dentes da frente aparecem, a limpeza deve ser feita com uma escova de dente bem macia e sem pasta de dente apenas molhada em água limpa.
  • Lembre-se de limpar os dentes do bebê sempre após a ingestão de alimentos e medicamentos. 

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Saiba o que pode ser feito com a placenta depois do parto

Placenta: saiba o que é possível fazer com ela após o parto

Ao redor do mundo, em diferentes culturas, diversas mulheres encontram formas de guardar uma recordação da gestação, através da placenta. Algumas delas decidem usar o órgão como adubo para uma planta, enquanto outras fazem o quadro da “árvore da vida” através de um “carimbo”. Além disso, muitas mulheres decidem ingerir um pedaço em forma de comida ou bebida. Já outras consomem a placenta em cápsulas, fazem tinturas ou produzem remédios naturais. 

Lembrando que não existem regras de certo ou errado do que se fazer com ela. Cada alternativa é uma escolha individual das famílias e deve ser sempre respeitada. O que as torna todas iguais é o laço afetivo que existe entre mãe e bebê. Que é responsável por simbolizar o órgão que nutriu o feto durante toda a gestação. 

Você sabe o que é a placenta?

Antes de falar de todos esses costumes, visto por diversas pessoas como diferente, primeiramente, é necessário entender o que exatamente é a placenta e para que ela serve. 

Conhecida como um órgão que possui uma função vital na gestação, é através dela que ocorrem as trocas entre a mãe e o bebê. Conhecida como “árvore da vida” porque através dela o bebê troca oxigênio e gás carbônico com a mãe, além de receber nutrientes por difusão do sangue materno e expulsa produtos de seu metabolismo. 

Após o nascimento do bebê, a mãe solta a placenta naturalmente, muitas vezes em meio às contrações. Já no parto cesárea, a placenta é retirada pelo médico. Além disso, o cordão umbilical só é cortado após o bebê não precisar mais da placenta, ou seja, assim que ele conseguir respirar sozinho, possuir uma circulação regular e ter os rins em pleno funcionamento. 

Após o parto, na maioria dos hospitais, o órgão vai para descarte. 

O que fazer com ela após o parto?

Um dos jeitos mais comuns de utilizar a placenta após o parto é enterrá-la junto com alguma planta ou usá-la como um carimbo para fazer a “árvore da vida”. Feito com sangue após o parto ou com tinta, com a placenta congelada, a técnica do carimbo acaba gerando lindas obras de arte. 

Por mais que a placentofagia (nome dado ao ato de comer a placenta após o parto) esteja em constante divulgação, ainda mais depois de figuras públicas compartilharem o seu desejo de comer a placenta após o nascimento de seus bebês, essa prática ainda provoca muitas dúvidas na maior parte da população.

Ingerir a placenta após o parto é uma prática super comum entre diversos animais. Com exceção dos humanos, dos mamíferos marinhos e de alguns animais domesticados, todos os outros costumam consumir este órgão após o nascimento dos seus filhotes. Além disso, de acordo com a crença de diversos países, principalmente os orientais, a placenta possui propriedades que são curativas e cheias de nutrientes.   

Muitos acreditam que ao ingerir a placenta a mãe reduz as chances de sofrer depressão pós-parto e melhora consideravelmente a produção de leite. 

Cápsulas e tintas 

Sabemos que muitas famílias praticam o consumo da placenta, por isso, já existem várias empresas no exterior que oferecem o serviço com a opção de encapsular a placenta ou transformá-la em tinturas medicinais. Segundo Laura Curtis, proprietária da PlacentaWise, conhecida como a maior empresa de encapsulamento de placenta em Utah, nos Estados Unidos, consumir a placenta em cápsulas tem um resultado positivo, da mesma forma que diversas outras coisas que as pessoas acabam fazendo pela saúde e que acabaram não sendo estudadas e comprovadas pela ciência. 

Infelizmente aqui no Brasil essa técnica não esta regulamentada, entretanto, você pode encontrar esse tipo de trabalho realizado de uma forma artesanal feito por parteiras, doulas ou casas de parto humanizado. 

Ingerir a placenta faz bem ou mal para a saúde?

É muito importante que você saiba que não existem evidências científicas sobre os benefícios ou malefícios de consumi-la. Além disso, a opinião dos médicos costuma ser muito divergente mundo afora. Muitos deles acreditam que a prática realmente é benéfica, por mais que não tenha nenhuma comprovação científica.

De acordo com a universidade de medicina de Northwestern, em Chicago, nos Estados Unidos, comer a placenta não oferece nenhum benefício à saúde da mulher. Além disso, eles alegam que os relatos positivos são subjetivos e alertam para riscos contra a saúde da mãe. Isso porque, o órgão ser rico em fluxo sanguíneo. 

Além disso, é importante lembrar que cada mulher escolhe a sua própria forma de honrar e agradecer a sua placenta.

E você já sabe o que vai fazer com a sua após o parto? 

Continue acessando o nosso blog para ver muitos outros conteúdos sobre gestação, maternidade e desenvolvimentos dos pequenos.    

Fases da gestação: saiba que tipos de problemas são comuns

Fases da gestação: saiba que tipos de problemas são comuns

Fases da gestação: saiba que tipos de problemas são comuns

A gestação é um momento muito único, e cada etapa é especial para os pais que aguardam o momento de chegada de um novo integrante da família. Entretanto, também é um momento de muita intensidade para o corpo e o emocional da mulher. Afinal, não é fácil carregar uma nova vida, não é mesmo? Com esse esforço físico e psicológico, diversos problemas podem surgir, tanto na gravidez quanto para a mulher. Mas, calma! Eles são normais, e para lidar com eles é importante se informar.

Pensando nisso, trouxemos hoje algumas particularidades de uma cada das fases da gestação, e que problemas são recorrentes em cada uma delas!

Como se dividem as fases da gestação?

A gestação é a etapa formadora de uma nova vida, e é óbvia a importância do papel que ela possui na constituição da criança. Por isso, também é essencial encontrarmos maneiras de entendê-la!

Para isso, dividimos a gravidez em fases, e conhecemos cada uma delas. Normalmente, esse processo é dividido em três etapas:

  • Primeiro trimestre:

Essa é a primeira etapa da gestação, da 1ª a 10ª semana após a fecundação. Esse é só o comecinho da gravidez, quando o bebê ainda é chamado de embrião e cresce muito rapidamente!

  • Segundo trimestre:

É quando se ultrapassa a 10ª semana, entre a 11ª e a 25ª semana da gestação. Nesse período, chamamos o bebê de feto, e ele começa a tomar forma e ficar parecido com um recém-nascido!

  • Terceiro trimestre:

O terceiro trimestre de gestação é sua fase final, entre a 26ª e a 40ª semana! Aqui, o bebê ganha peso e comprimento, e o corpo da mãe começa a se adequar para o grande momento.

Que tipo de problemas são comuns em cada fase da gestação?

A gestação é um processo que requer muito do corpo da mulher, e é comum diversos problemas em cada uma de suas fases. É importante você não se sentir culpada por eles! Você está colocando uma vida no mundo, e um trabalho dessa intensidade possui desafios na mesma quantidade. O essencial é você conhecer quais as possibilidades e o que esperar que possa acontecer com seu corpo, para lidar com tudo da melhor maneira possível. Assim você preza pelo conforto e bem-estar tanto seu quanto do seu bebê! 

Por isso, separamos um resumo do que você pode esperar de problemas em cada fase.

Primeiro trimestre da gestação (1ª a 13ª semana)

O primeiro trimestre com certeza é o mais delicado de todos. Nele o embrião ainda está se consolidando na gestação, e é comum a mulher ainda nem reconhecer a gravidez até se aproximar da metade do trimestre. Dessa maneira, são comuns complicações como abortos espontâneos. Mesmo isso ocorrendo no início da gestação, já pode trazer consequências graves físicas e emocionais para a mulher. Por conta disso, muitas mulheres optam por contar para a família e amigos quando a gestação já está no segundo trimestre. 

Além disso, ele também envolve a própria fecundação, e, mesmo nas primeiras semanas, como a gestante se alimenta e como é sua rotina já pode afetar o bebê. 

Nessa etapa são problemas frequentes, além disso, sinais como mamas sensíveis, alteração na cor do corrimento vaginal, pequenos sangramentos, e também enjoos e vômitos. Ressaltamos, de novo, que esses não são necessariamente problemas! É completamente comum a aparição desse tipo de sinais, e se eles não aparecerem, tudo bem também: nem todas as mulheres passam por cada um deles.

Segundo trimestre da gestação (14ª a 26ª semana)

Do quarto ao sexto mês da gestação, no segundo trimestre, as coisas ficam mais tranquilas. Normalmente as mulheres consideram essa fase a mais moderada, onde os enjoos já passaram mas a barriga ainda não está tão grande a ponto de atrapalhar o dia-a-dia. 

Ainda assim, podem surgir desconfortos. São comuns a constipação, dores na virilha e hemorroida. Esse é o momento em que  a barriga começa a crescer, e todo o corpo da gestante se prepara para o parto e o bebê. Os seios começam a se preparar para a produção de leite, além de o quadril e a pele também sofrerem alterações. 

Terceiro trimestre da gestação (27ª a 40ª semana)

A reta final da gestação é quando o bebê ganha peso e se prepara para conhecer a mamãe agora do lado de fora! É normal, nesse momento, que ele dobre de tamanho, e isso pode gerar diversos desconfortos na gestante. Devido a isso, azia, dores na costas, falta de ar e tornozelos e pés inchados podem ser frequentes. 

Além disso, há muita pressão na bexiga da gestante, o que pode fazer com que a vontade de urinar seja constante. 

Nesse momento, o ideal é repouso e fazer apenas tarefas que não exigem tanto esforço ou muito fôlego. É a hora de relaxar e se preparar para conhecer o pequeno! 

É muito importante, em todas as fases, o acompanhamento de uma doula ou obstetra, para que você saiba também quais sinais ficar atenta, durante a gestação como um todo e na hora do parto. Assim, você saberá de todas as indicações necessárias e poderá passar esse momento tão incrível em segurança e conforto.

O que falta agora é só montar o enxoval do bebê, não é mesmo? Deixar a casa preparada para o pequeno, organizar o chá de fraldas… São muitas ocasiões lindas! 

E para isso, você pode contar com a Bicho Papão! Acesse nosso site e encontre os melhores carrinhos, móveis e decoração para o quarto do seu pequeno, além de possibilidades para a lista de presentes do chá de fraldas e produtos especialmente para a mamãe! Além disso, você ainda pode acessar nosso blog e conferir muitos conteúdos como este com tudo sobre gestação e para o seu bebê!

Os cuidados com o bebê prematuro

Os cuidados com o bebê prematuro

Os cuidados com o bebê prematuro

A gestação costuma variar entre 37 e 42 semanas, sendo esse o tempo necessário para formar e preparar os órgãos do bebê para toda a sua vida fora da barriga da mãe. Aqui no Brasil, todos os anos, mais de 300 mil bebês nascem antes desse tempo e esse número representa cerca de 11% dos nascimentos anuais no país.

Mas você sabe quais cuidados devem ser tomados com o bebê prematuro? Pensando nisso, nós da Bicho Papão separamos algumas dicas e curiosidades para te ajudar!  

Os níveis de prematuridade 

Quando o bebê nasce antes de completar as 37 semanas de gestação, ele é considerado prematuro ou pré-termo. De acordo com a Sociedade Brasileira de Pediatria (SBP), os níveis de prematuridade variam entre pré-termo extremo (menos de 28 semanas), muito pré-termo (28 a 32 semanas), pré-termo moderado (32 a 37 semanas) e pré-termo tardio (34 a 37 semanas). 

Quando o bebê não completa o desenvolvimento gestacional e nasce antes da hora, pode acabar tendo complicações para respirar, para regular a própria temperatura e se alimentar. Por isso, o bebê prematuro necessita de cuidados especiais e, na maioria das vezes, precisa ficar um tempo na unidade de terapia intensiva neonatal. 

Entretanto, os avanços na medicina estão permitindo que cada vez mais crianças prematuras se desenvolvam e cresçam com saúde. 

Os cuidados que os pais devem tomar 

É importante saber que não somente os bebês necessitam de cuidados quando acontece o parto prematuro. Os pais e os familiares também necessitam de apoio para enfrentar esse momento que não costuma ser fácil. 

Sentimentos que geram medo, ansiedade e culpa costumam ser muito comuns durante o período de internação do bebê. Além disso, é super comum que as mães pratiquem o método canguru durante a internação do bebê prematuro. 

O método canguru é uma técnica em que se coloca o bebê em contato pele a pele com a mãe ou o pai. Essa é uma atenção humanizada ao recém-nascido prematuro. Além disso, esse contato sucessivo favorece o vínculo afetivo, a estabilidade térmica, o aleitamento materno e o desenvolvimento do bebê. 

Depois da alta 

Após dias ou meses de internação, chega o tão esperado dia de alta. Esse é um momento de alegria, mas muitas vezes cheio de inseguranças. Isso porque, durante a estadia no hospital, tinha toda uma equipe de profissionais cuidando do bebê. Em casa quando se tem ajuda ela costuma ser bem menor. 

Mas você deve manter a calma para que tudo dê certo. Além disso, os cuidados em casa, com a ajuda da família, são a melhor maneira do bebê se desenvolver com saúde. O bebê prematuro só costuma receber alta quando estiver pronto para isso e os pais já tiverem recebido todas as instruções e treinamentos necessários no próprio hospital. 

Quais cuidados devo ter em casa com um bebê prematuro? 

É importante ressaltar que os bebês prematuros possuem a pele e o sistema respiratório muito mais delicado que um recém-nascido que nasceu no tempo certo. Por isso, você deve ter alguns cuidados redobrados, que são:

  • Evite colocar o bebê para dormir de barriga para baixo;
  • Não fume em casa;
  • Evite lugares fechados e com aglomerações;
  • Evite contato com pessoas que estejam com infecções respiratórias;
  • Lavar as mãos com frequência;
  • Priorizar o aleitamento materno;
  • Manter a carteira de vacinação em dia;
  • Trocar a fralda a cada 2 ou 3 horas;  
  • Fazer a limpeza suave durante o banho, com sabonete neutro.

O desenvolvimento do bebê prematuro

Primeiramente, é importante destacar que o desenvolvimento das crianças segue um ritmo que é muito individual e costuma variar de criança para criança. Por isso, alguns prematuros podem se desenvolver sem problemas de saúde significativos. Porém, quanto menores e mais imaturos os bebês nascem, maior é o risco de apresentarem algumas dificuldades motoras e de alimentação.

Na avaliação de desenvolvimento, é muito importante diferenciar a idade cronológica da idade corrigida para alinhar as expectativas de desenvolvimento. 

A idade cronológica X idade corrigida 

A idade cronológica considera a data de nascimento do bebê. Ou seja, se o bebê nasce em 1° de setembro, terá três meses na idade cronológica em 1° de dezembro. 

Já a idade corrigida é ajustada de acordo com o grau de prematuridade. Ou seja, é a idade que o bebê teria se tivesse nascido com 40 semanas de gestação. Dessa forma, se um bebê nasce de 30 semanas exatas de gestação em 1° de setembro, calcula-se como se tivesse nascido 10 semanas depois (10 de novembro). 

Quando um bebê nascido com 30 semanas de gestação completar 3 meses (13 semanas) de idade cronológica, ele terá idade corrigida para três semanas. E só vai completar os três meses corrigidos em 10 de fevereiro. 

O desenvolvimento do bebê

Além disso, espera-se que o desenvolvimento dessa criança corresponda a três semanas de vida, e não de três meses. Ou seja, a idade corrigida ajuda a ajustar os estímulos de acordo com a potencialidade do bebê. 

Dessa forma, evita-se frustrações e cobranças desnecessárias, como esperar que um bebê prematuro sente, engatinhe, fale ou ande no mesmo tempo em que um bebê não prematuro. 

Mas fique tranquila, você não precisará fazer contas e corrigir a data de aniversário do bebê para sempre. Isso porque, o uso da idade corrigida é recomendado somente até os 2 anos de idade. Porém, para os prematuros de extremo baixo peso (nascidos com menos de 1 kg) e com menos de 28 semanas, o aconselhado é corrigir a idade até os 3 anos. 

Além disso, é importante ressaltar que pode acontecer que, mesmo com a idade corrigida, bebês prematuros fiquem abaixo dos padrões nos gráficos de crescimento, mas você não deve se assustar. 

Por isso, é recomendado que você faça um acompanhamento periódico com um pediatra de confiança. Por conhecer o histórico da criança, ele vai investigar sinais de alerta e encaminhar a um atendimento especializado caso seja necessário. 

O pós parto é um momento desafiador ainda mais com um bebê prematuro, mas lembre-se que essa é só uma fase e que tudo passa!

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o sono na gravidez

O sono na gravidez

A gestação é um momento de grandes mudanças, tanto externas quanto internas. Além dos impactos de trazer uma nova vida pro mundo, a emoção de se tornar mãe ou pai e as grandes organizações para receber o bebê, o corpo da gestante também passa por uma série de mudanças para receber o neném. Poucos aspectos da saúde da mulher não são impactados, e é importante se informar para entender como lidar com eles para o bem-estar da mãe e do bebê. Um aspecto que afeta muito a rotina da gestante são as mudanças no sono, que são ocasionadas pelas alterações hormonais e pela mudança dos hábitos noturnos. Quer entender mais sobre o que causa esse efeito “sonolento” na gestação? Continue lendo e saiba como lidar com a sonolência e o que você precisa saber sobre o sono na gravidez.

Sono na gravidez: o que você precisa saber

A fadiga durante a gravidez é completamente normal, afinal não é uma tarefa fácil gerar uma nova vida, não é mesmo? 

As principais mudanças no sono da gestante acontecem principalmente no primeiro e último trimestre da gravidez. Isso porque no primeiro trimestre ocorre um grande aumento do hormônio da progesterona, que estimula o consumo de oxigênio no corpo para se adequar ao bebê. Esse processo é fundamental para o desenvolvimento do feto, mas causa um aumento do sono como efeito colateral. 

Depois disso, no segundo trimestre o corpo da mulher começa a se adaptar a esse nível de progesterona, e se forma uma rotina mais regular de sono. Entretanto, no terceiro semestre, por conta do aumento do tamanho do bebê, o sono volta a ser presente por conta do gasto de energia. A mãe está literalmente carregando um bebê cada vez maior consigo o tempo todo, e é normal o cansaço!

Além disso, são comuns a falta de ar e de fôlego durante a gestação, pois o espaço que o bebê ocupa diminui o movimento do diafragma. Isso também é um fator que faz com que a mulher se canse mais. A bexiga é outro órgão que se comprime devido ao bebê, e a vontade de ir ao banheiro é constante, até mesmo durante o sono. Essa característica também contribui para a fadiga, visto que a grávida precisa ir e vir do banheiro o tempo todo.

Como lidar com o sono na gravidez

Como já dissemos, esse sono e cansaço constante são normais durante a gravidez, visto que a gestação exige muito do corpo da mulher. Entretanto, é importante levar em consideração, principalmente nos primeiros meses, que isso quer dizer que o corpo precisa de mais repouso!

É importante diminuir o ritmo e ser paciente consigo mesma, respeitando seus limites. Por isso, é necessário reservar momentos durante sua rotina para descansar, seja dormindo ou fazendo atividades que exigem pouco esforço. 

Além disso, lembre-se que é normal dormir mais durante a gravidez! O recomendado de sono durante a gestação varia entre 10 e 12 horas. Vale destacar que além de uma rotina de sono regulada dentro das necessidades do seu corpo, uma boa dieta e o consumo de líquidos contribui para manter a sua saúde e a do bebê. O que e diminui o sono na gravidez. Outra dica é praticar atividades como pilates, yoga ou hidroginástica. Já que esses são exercícios leves e que fornecem mais energia para o corpo através da produção da endorfina.  

Agora que você já sabe tudo o que precisa saber para o sono nessa fase linda da sua vida, só falta organizar o enxoval do bebê! Para isso, conte com a Bicho Papão.

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A recusa de alimentos na introdução alimentar - Saiba como lidar

A recusa de alimentos na introdução alimentar – Saiba como lidar

A recusa de alimentos na introdução alimentar – Saiba como lidar

A recusa alimentar em crianças de 6 meses a 1 ano é considerada algo super comum. Porém, é muito importante saber como agir nesses casos, isso porque, apesar da recusa é importante que a criança aprenda sobre os alimentos e crie hábitos alimentares saudáveis e que isso não acabe em uma futura seletividade alimentar. 

Dos 6 meses a 1 ano, o bebê ainda está passando pela introdução alimentar. Ou seja, esse é o período em que ele conhece os alimentos e aprende a comer e isso faz parte da sua educação nutricional. 

Além disso, essa educação é considerada essencial para todas as crianças, e ao contrário do que muitas pessoas pensam, nós não nascemos sabendo e conhecendo os alimentos. Da mesma forma que ninguém aprende sozinho, é necessário sim uma educação nutricional e isso é responsabilidade dos pais ou responsáveis. 

Por isso, nessa idade é muito cedo para dizer que a criança já aprendeu a comer e está recusando a comida. Lembrando que existem várias razões que podem acabar ocasionando essa recusa e isso não significa que é uma seletividade alimentar. 

As fases da recusa de alimentos 

Existem 4 fases da recusa alimentar, saiba quais são:

  • Aos 6 meses;
  • Aos 10 meses;
  • Com 1 ano;
  • Acima de 2 anos.

Para lidar com essas fases, é fundamental saber em qual delas a criança está. Somente dessa forma você vai entender o que está acontecendo em cada idade e como você deve agir para reverter a situação e ver se o seu pequeno está se alimentando bem. 

Isso porque, sabemos que a maioria das mães quer ver o seu filho comendo alimentos ricos em nutrientes e crescendo de maneira forte e saudável.

A rejeição aos alimentos pelos bebês de 6 meses 

Essa é a fase em que se inicia a introdução alimentar. Esse é apenas o início e por isso é super comum que os bebês rejeitem alguns alimentos. Isso porque, até alguns dias atrás essas crianças estavam mamando, seja leite materno ou fórmula, no colo quietinho. 

De um dia para o outro começaram a oferecer alimentos sólidos que ele nunca viu, nem comeu. Ou seja, esse costuma ser um período de adaptação e transição para o bebê conhecer os novos alimentos que estão sendo apresentados para ele. Nesse processo existe uma dificuldade real e por a culpa no alimento é um grande erro. 

Nessa fase o bebê precisa ter contato com os alimentos, por isso é comum começar com uma fruta. Por isso, depois de algum tempo já é possível incluir o almoço e quando ele já está aceitando bem é possível incluir também o jantar. Todo esse processo deve ser feito aos poucos para não acontecer grandes mudanças. 

Ou seja, nesse aprendizado o bebê deve conhecer a textura e o sabor de cada um dos alimentos que está experimentando. Somente dessa forma a criança realmente vai conhecer e identificar o que está comendo. 

A recusa dos bebês de 10 meses

Existem crianças que começam a introdução alimentar e logo estão comendo super bem. Entretanto, por volta dos 10 meses, a mãe acaba percebendo que a criança parou de comer, começou a recusar e não gosta mais de alguns alimentos. 

É importante lembrar que nessa fase o bebê ainda está conhecendo e aprendendo sobre os alimentos e a recusa pode estar relacionada com outros acontecimentos. Conheça alguns exemplos:

  • Nascimentos dos dentes;
  • A criança pode estar doente;
  • A chegada de um novo membro na família;
  • Mudança de casa;
  • Algum conflito familiar;
  • Retorno da mãe ao trabalho;
  • Ida para escola;
  • Vacina. 

Todos esses exemplos podem interferir na aceitação do bebê. Por isso, você não deve colocar a culpa nos alimentos, apenas incentivar, estimular e continuar oferecendo eles de diferentes maneiras. 

Lembrando que não tem problema se o bebê não aceitar. É muito importante que você mantenha a calma e transmita essa tranquilidade para a criança. Além disso, até os 10 meses o bebê ainda mama e o leite estará oferecendo o suporte nutricional que ele precisa. 

Mantenha o controle das suas expectativas 

A maioria das mães costuma ficar ansiosa para iniciar a introdução alimentar e acaba fazendo vários planos, comprando utensílios e ficando com suas expectativas lá em cima. Porém, quando o processo começa, elas acabam percebendo que não era tudo perfeito como pensavam e gostariam que fosse.

É importante ressaltar que o bebê não inicia a introdução alimentar comendo um pratão, pelo contrário, na maioria dos casos ele nem costuma comer. E está tudo bem, você não precisa se sentir culpada por conta disso. 

Lembre-se que é essencial ter segurança, tranquilidade e persistência. Se o bebê comer que bom, caso não coma, sem problemas. Amanhã é outro dia e você pode tentar novamente. Foque sempre na variedade e qualidade e não na quantidade. 

Se o seu filho tem entre 7 e 8 meses e não come algum alimento, isso não significa que ele é seletivo, talvez ele apenas ainda não conheça todos os alimentos. Essa é uma fase de aprendizado, e ele tem que aprender, conhecer e criar o próprio paladar. 

Não esqueça que cada bebê é único, por isso você deve respeitar e seguir o tempo dele. 

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O que tem no leite materno?

O que tem no leite materno?

O leite materno costuma ser o primeiro alimento do bebê, sendo um alimento rico em gordura, carboidratos, vitaminas e anticorpos que garante o crescimento e desenvolvimento saudável do bebê. 

Você sabe o que tem no leite materno? Pensando nisso, nós da Bicho Papão separamos essas e muitas outras curiosidades para você. Continue lendo e saiba mais!

O que tem no leite materno?

Água 

A água é o maior componente do leite e desempenha um papel fundamental na regulação da temperatura corporal. Isso porque, na água estão dissolvidos as proteínas, os carboidratos, os minerais e as vitaminas hidrossolúveis. A maior concentração do leite é de água, por isso, não há necessidade de dar água para o bebê, mesmo em dias mais quentes. 

Proteínas 

Na primeira semana o leite humano conhecido como colostro, sendo rico em proteínas protetoras especialmente a imunoglobulina secretória A, que tem como objetivo agir contra infecções e alergia alimentar. 

Além disso, o leite maduro conhecido por conter proteínas mais nutritivas que o colostro. As proteínas presentes no leite são caseína e as proteínas do soro. Ou seja, o leite materno fornece ao ser humano todos os aminoácidos essenciais, por conta de sua excelente qualidade de proteínas, digestibilidade e alta biodisponibilidade, ele supre satisfatoriamente todas as necessidades dos bebês, garantindo todas as taxas de crescimento necessárias, na maioria dos casos dispensando a suplementação. 

Lipídios

O leite humano pode liberar quantidades adequadas de lipídios, que acabam aumentando com o tempo de lactação e são compostos por triglicerídeos, que fornecem cerca de 50% da energia que o leite possui.

Além disso, o leite humano possui ácidos graxos de cadeia longa. Esses são conhecidos como componentes importantes do cérebro e do sistema nervoso, além de possuírem outras ações biológicas. 

No primeiro ano de vida é super normal que ocorra um intenso crescimento e diferenciação cerebral, principalmente nos recém nascidos pré-termo, por isso, a ingestão desses ácidos graxos de cadeia longa é super importante, já que são essenciais para o desenvolvimento cerebral. 

Carboidratos 

A lactose é considerada o carboidrato mais abundante no leite materno. Isso porque, esse carboidrato favorece a absorção do cálcio e fornece glicose para a mielinização do sistema nervoso central, além de energia. 

Vitaminas e minerais

O leite humano é capaz de fornecer todas as vitaminas, minerais e micronutrientes que são essenciais para o crescimento e desenvolvimento infantil. Além disso, durante os primeiros seis meses o aleitamento materno exclusivo garante uma boa biodisponibilidade de todos os nutrientes necessários. 

Os minerais encontrados no leite classificados como macrominerais encontrados em maior quantidade são potássio, cloro, cálcio, sódio, fósforo e magnésio. Já os encontrados em menor quantidade são zinco, ferro, cobre, iodo, cromo, selênio, flúor, manganês e etc).

Lembrando que o zinco é essencial para o organismo e é encontrado em maior quantidade no colostro, atendendo às necessidades do lactente. Já o ferro garante o auxílio para a criança em aleitamento materno exclusivo. Embora esteja em pouca quantidade, o cobre, o selênio, o cromo, o molibdênio e o níquel acabam desempenhando um papel muito importante no desenvolvimento e no crescimento infantil. 

Já o colostro, além de possuir algumas proteínas e minerais, também possui maiores teores de betacaroteno e outras vitaminas lipossolúveis. Além disso, a vitamina D está presente no soro e na fração lipídica do leite em quantidades não suficientes. O mesmo acontece com a vitamina K, administrada no bebê logo após o seu nascimento, na sala de parto mesmo, e a vitamina D precisa ser reposta de acordo com a indicação do seu pediatra quando a exposição ao sol não for suficiente. 

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Enjôos durante a gestação: Saiba como aliviar

Enjoos durante a gestação: Saiba como aliviar

No início da gravidez é super comum ter náuseas. Entretanto, a boa notícia é que os enjoos são benignos e transitórios e, na maioria dos casos, desaparecem em torno do terceiro ao quarto mês. Porém, algumas estratégias podem te ajudar durante essa fase, tornando esse processo ainda mais tranquilo. Confira algumas dicas de como evitar os enjoos durante a gestação:

Saiba quais são as causas dos enjoos na gravidez 

A causa exata dos enjoos é desconhecida. Contudo, são fatores que estão diretamente ligados a ela:

  • Aumento dos níveis de estrogênio e gonadotrofina coriônica humana (hCG);
  • Deficiência nutricional, principalmente de vitamina B6;
  • Problemas gástricos por conta do aumento da produção de progesterona.

Conheça os fatores de risco 

Além disso, é importante que você saiba que vários fatores podem aumentar os riscos dos enjoos na gravidez. Conheça os principais:

  • Já ter passado por uma gravidez com náuseas e vômitos;
  • Estar grávida de um feto feminino;
  • Possuir um histórico familiar de enjoo na gravidez;
  • Ter sofrido com enjoos ou náuseas durante o uso de contraceptivos que possuem estrogênio;
  • Engravidar muito jovem;
  • Ser obesa;
  • Passar por uma fase de muito estresse;
  • Estar grávida de gêmeos ou trigêmeos;
  • Estar na primeira gestação. 

Como esse mal-estar costuma se manifestar?

  • Uma náusea que geralmente surge pela manhã, porém também pode aparecer em qualquer horário do dia;
  • Forte aversão a cheiros e alimentos;
  • Uma sensação de enjoo que costuma ser acompanhada por pontada de fome;
  • Náusea que surge depois de comer;
  • Náusea tão forte que pode causar vômito.

Os enjoos podem durar até quando?

Na maioria dos casos, esses enjoos começam a melhorar a partir do terceiro ao quarto mês de gestação. Contudo, algumas mulheres continuam sentindo náuseas por um período um pouco mais longo que pode durar até a 20° semana. 

As possíveis complicações desses enjoos 

As mulheres que costumam apresentar enjoos matinais que estão durando mais do que o primeiro trimestre de gravidez devem falar imediatamente com os seus médicos responsáveis. Por isso, caso não esteja ganhando peso durante a gestação, também é necessário procurar um médico. 

Além disso, é importante que você saiba que o enjoo matinal não é considerado grave, já que não impede o crescimento e o desenvolvimento do bebê. Entretanto, algumas mulheres grávidas podem acabar tendo vômitos intensos e perda de peso, por exemplo. 

Por isso, é importante que você saiba que é necessário entrar imediatamente em contato com o seu médico quando:

  • Você não consegue comer;
  • Ter uma perda de peso rápida e infundada;
  • Está tendo febre;
  • Está com micção infrequente, em pequenas quantidades e uma urina com cor muito escura;
  • Tontura;
  • Batimento cardíaco acelerado;
  • Náuseas intensas no segundo semestre;
  • Sangue no vômito;
  • Dores de cabeça frequentemente;
  • Dores abdominais;
  • Manchas ou sangramento.

Esses episódios graves de enjoos matinais geralmente requerem hospitalização. Contudo, lembre-se sempre de consultar o seu médico sobre essas questões.

Quando é necessário procurar um médico

Apesar de serem casos super raros, algumas grávidas podem apresentar a hiperêmese gravídica, que é conhecida como uma versão mais extrema dos enjoos durante a gravidez. 

Por isso, você deve ficar atenta a sintomas como:

  • Vômitos implacáveis;
  • Perda de peso;
  • Diminuição da urina;
  • Urina de cor escura;
  • Tontura;
  • Desmaio.

Saiba como diminuir os enjoos durante a gravidez 

Coma alguma coisa antes de se levantar 

A náusea durante a gravidez costuma aparecer durante a manhã e na maioria dos casos está relacionada às alterações hormonais próprias da gestação e são agravadas por glicemia baixa.

Por isso, uma ótima estratégia é ingerir algum alimento antes mesmo de se levantar. 

Priorize refeições mais leves 

Primeiramente, é recomendado que a grávida coma alimentos mais leves e evite comidas muito gordurosas, frituras, doces, alimentos picantes ou que tendem a fermentar. Por isso, o melhor são os vegetais, frutas, produtos lácteos ou frutos oleaginosos, como nozes e avelãs, por exemplo. 

Além disso, é necessário também que a gestante se alimente frequentemente durante o dia. Isso porque, o estômago vazio piora os enjoos na gravidez. Por isso, recomenda-se sempre ter um biscoito ou uma fruta em mãos para lanches rápidos, além de uma garrafinha de água para se hidratar frequentemente. 

Descanse sempre que conseguir

Primeiramente, é importante que você saiba que fadiga e estresse também podem acabar agravando a náusea da gravidez . Por isso, praticar atividades de relaxamento, dormir mais cedo e, se possível, tirar uma soneca no início da tarde.

Tome bastante líquidos 

A ingestão de líquidos pode ajudar a diminuir os episódios de vômito. Além disso, uma ótima dica é chupar cubos de gelo feitos de água ou suco de frutas.

Por isso, para aliviar os sintomas durante a gravidez basta você prestar atenção na alimentação, não passar muito tempo sem comer e não se esquecer de descansar e relaxar bastante. 

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Picos de crescimento - Saiba o que são

Picos de crescimento – Saiba o que são

Pode parecer um pouco esquisito, mas não terá momento em que seu filho irá crescer mais rápido do que nos primeiros dois anos de vida. Isso porque, nessa fase o bebê não costuma esticar de maneira contínua, mas sua altura se eleva através dos picos de crescimento. 

Lembrando que são diversos os fatores que determinam a altura e a massa da criança. Além disso, precisamos destacar que o crescimento é um processo complexo que vai muito além do tamanho. Ou seja, ele envolve composição genética, hormônios e questões nutricionais, embora na maioria dos casos a criança cresça de maneira previsível.

E como saber se o bebê está crescendo e atingindo os picos de acordo com a sua idade? Para ter certeza que está tudo ok, é necessário que a cada consulta médica, o pediatra verifique a altura e a massa do seu pequeno. Esse acompanhamento costuma ser fundamental para verificar se tudo está indo bem, ou até mesmo para diagnosticar algum problema.

Quer saber mais sobre os picos de crescimento e como eles funcionam? Pensando nisso, nós da Bicho Papão preparamos esse material com tudo que você precisa saber. Continue lendo e saiba mais!

Saiba como funciona o crescimento físico dos bebês e das crianças 

O crescimento físico é conhecido como um aumento do tamanho do corpo (que envolve comprimento ou altura e peso) e do tamanho dos órgãos. Conforme o crescimento se desacelera (após os dois anos de idade), as crianças começam a precisar de menos calorias, o que na maioria dos casos acaba reduzindo o apetite. 

Essa alteração pode acabar confundindo um pouco os pais, já que muitas crianças parecem comer muito pouco, ou quase nada, porém seguem crescendo e se desenvolvendo normalmente. Isso acontece porque elas podem comer pouco em um dia e acabar compensando no outro, ingerindo quantidades muito maiores. 

Por isso, durante os primeiros anos de vida, a altura e a massa aumentam constantemente. Além disso, as crianças passam a crescer em uma proporção similar todos os anos até a próxima aceleração do crescimento, que ocorre no início da adolescência. 

Os órgãos e o sistema 

Cada órgão cresce de uma maneira específica. Por exemplo, o sistema reprodutor evolui de uma maneira mais acelerada logo após o nascimento, porém muda muito pouco até a transição para a puberdade. Já o cérebro tem um aumento quase que restrito nos primeiros anos, enquanto os rins funcionam em ritmo adulto ao final do primeiro ano. 

Já no restante do corpo, as crianças que estão começando a andar possuem a barriga mais projetada para frente e as costas curvadas. Além disso, as pernas ganham um aspecto mais arqueado.

Entre o nascimento e os dois anos de idade, o médico pediatra responsável pelo seu pequeno deve registrar todos os parâmetros de crescimento em um gráfico baseado nas tabelas de crescimento da Organização Mundial da Saúde (OMS). Já dos dois anos em diante, a referência passa a ser as tabelas dos Centros de Controle e Prevenção de Doenças (CDC).

Por fim, até os três anos de idade, o tônus muscular aumenta e a proporção de gordura corporal diminui. Nessa fase acontece outra evolução muito importante, pois a maioria das crianças se torna fisicamente capaz de controlar o intestino e a bexiga. 

Os picos de crescimento 

Os picos de crescimento são uma concepção bastante recente. Isso porque, até o final da década de 1980, a ciência ainda acreditava que as crianças cresciam sempre no mesmo ritmo. Porém, essa teoria só foi descartada a partir do momento em que os pesquisadores começaram a medir o crescimento das crianças de modo semanal ou diário, e não mais uma vez por ano.

A novidade desse método foi constatar que, durante um pico de crescimento, as crianças costumam crescer em média 1 centímetro por dia enquanto dormem. Além disso, ao longo dos dois primeiros anos, ela apresenta alguns picos e, no restante do tempo, simplesmente não cresce.

É importante que você saiba que a maioria dos picos de crescimento ocorrem no primeiro ano de vida. Nem todos os bebês seguem o mesmo padrão. Por isso, os picos de crescimento podem acontecer um pouco antes ou depois do previsto. Mas você deve ficar tranquila(o), se o bebê estiver ganhando peso e altura dentro do normal, não é necessário se ater tanto às datas. 

Como sei se o bebê está crescendo normalmente?

É importante que o crescimento do bebê seja monitorado desde a gravidez, através de ultrassonografias obstétricas. Logo após o nascimento, a altura e massa devem ser registrados pelo pediatra e colocados na curva de crescimento. A partir disso, o médico irá verificar se o padrão está compatível com o de crianças da mesma idade e sexo.

Além disso, no primeiro ano, os bebês costumam crescer em torno de 24 cm e ganham cerca de 6 kg. Entre o quarto e o sexto mês, a massa deve dobrar em relação ao que tinha quando nasceu, triplicando até o primeiro ano.

Enquanto isso, no segundo ano, eles ganham por volta de 12 cm e 2,5 kg. Nesse período, a tendência é que o número seja quatro vezes maior do que no ano de nascimento. 

Saiba como o corpo do bebê cresce 

Quando o bebê atravessa um pico de crescimento, acontece um aumento de massa, no comprimento e na circunferência da cabeça. A base para o quanto ele cresce nos dois primeiros anos está na genética e, em parte, no tamanho registrado no nascimento. 

Como identificar um pico de crescimento?

Conheça alguns sinais claros que o bebê costuma apresentar diante dos picos de crescimento. Eles também costumam aparecer em diversas outras situações, por razões distintas. Por isso, é extremamente importante analisar a fundo essas manifestações. 

Fome 

Nos picos de crescimento, a criança passa a querer se alimentar com muito mais frequência, sentindo fome, geralmente, a cada duas horas. Além disso, os bebês mais velhos também vão querer se alimentar mais, tanto mamando quanto ingerindo comidas mais sólidas e papinhas, por exemplo, inclusive a partir do momento em que os pais tiverem definido sua rotina de alimentação. 

Acordar mais vezes durante a noite 

Nesses períodos o aumento de apetite pode acabar fazendo com que o bebê desperte a cada duas horas para mamar. Além disso, as sonecas podem acabar sendo mais curtas do que o normal. 

Mais irritação 

As crianças em picos de crescimento tornam-se muito mais exigentes quando estão sendo amamentadas. Indo com muito mais convicção ao peito, além de demandar mais leite para saciar a fome. Isso, somando-se às eventuais noites mal dormidas e sonecas interrompidas, terá como resultado um bebê muito irritado. 

Saiba como ajudar o bebê durante os picos de crescimento 

Agora que você já sabe como identificar os sintomas dos picos de crescimento, é hora de aprender como ajudar as crianças durante esses momentos. Ou seja, caso o comportamento do seu pequeno esteja bastante fora do normal, preste muita atenção na relação entre a massa e as suas roupinhas. Caso elas estejam um pouco mais apertadas, com o bebê tendo que usar entre cinco e seis fraldas por dia, esse é um sinal de que tudo está dentro do normal. Além disso, essas costumam ser manifestações super comuns dos picos de crescimento, e que uma hora chegarão ao fim. Caso elas persistam é necessário consultar o médico pediatra para verificar se está tudo bem. 

Lembrando que é essencial prestar atenção nas necessidades do seu bebê, sempre compreendendo a importância dessas fases para o seu desenvolvimento. Além disso, carinho e paciência são essenciais para esses momentos, por isso, crie um ambiente tranquilo e acolhedor para o seu filho. 

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Quais itens preciso para montar o enxoval do bebê

Quais itens preciso para montar o enxoval do bebê

Capa de bebê conforto, lençol de berço, toalhas de banho, mantas, cueiro, fralda de boca, mini babador, saco de roupa suja! Mas precisa de tudo isso?

Quando pensamos no enxoval do bebê, temos que considerar que tem uma pessoa nova chegando que não tem nada para si. Além disso, ela vai precisar de conforto e aconchego.

Para quem ainda tem dúvidas sobre quais itens deve comprar, preparamos uma lista com produtos da Linha D’Bella Baby, que são indispensáveis para o seu enxoval:

  • O jogo de lençol é essencial para preparar o berço. Composto de 3 peças, em algodão egípcio, o lençol de baixo tem elástico e serve em berços e mini camas. Acompanha o lençol de cima e a fronha. Tudo bordado para dar aquele charme!
  • Protetor de bebê conforto: por mais que o bebê conforto seja confortável, nada melhor que o algodão para deixar tudo mais aconchegante e com um toque gostoso na pele sensível do bebê. Além disso, mantém a higiene do bebê conforto, facilitando a limpeza.
  • Toalha de banho: ESSENCIAL!!! Resta escolher o tamanho. Em duas versões, as toalhas de banho da D’Bella possuem duas medidas: 0,90 x 0,70 ou 1,00 x 0,80. Ambas com capuz, toalha fralda removível e podem ser usadas como toalha avental também;
  • Manta: As mantas D’Bella podem ser encontradas em suedine ou em microsoft. Na hora da escolha, é importante a mamãe considerar a época em que o bebê vai nascer. Em tempos mais frios, o microsoft é o ideal. Porém, é bom ter opção mais leve e, para isso, a manta dupla em suedine é perfeita!
  • Cueiro: esse é o amigo do peito de toda mamãe e papai. O cueiro é aquele “paninho” para todos os momentos. Cobre cabecinha, reveste trocador, aquece, enrola, enfim, ele servirá para muitas ocasiões.
  • Saco de roupa suja: Mas precisa? Imagine você em um restaurante ou na casa de alguém ou no pediatra. De repente, a roupa linda que seu filho está usando é molhada por um xixi inconveniente que escapou da fraldinha ou um leite que vazou. Onde armazenar a peça suja e úmida? Além disso, você poderá usá-la na natação, na praia e em muitos outros lugares.
  • Pano de boca e mini babador: seja para uma babinha normal ou na época em que os dentes estão nascendo, os babadores são fundamentais para manter o bebê limpo e seco. A regulagem no pescoço permite que você use esta peça por muito mais tempo.

Na loja da Bicho Papão, você encontra a linha completa de produtos D’Bella for Baby. A marca está no mercado há 36 anos e ao longo do tempo tornou-se especialista em enxoval e roupinhas para bebês, de alta qualidade. Todos os produtos são fabricados em Algodão Egípcio, o que torna o produto mais macio, confortável e durável para o bebê. Modelagens e estilos de desenvolvimento exclusivo, com alta tecnologia e um rigoroso teste de qualidade entrega a sensação de acolhimento.

Acesse nossa loja e confira todas as opções de cores, além de outros produtos.